Na Kave Home gostávamos de lhe dar os parabéns. E de nos dar os parabéns. E de os dar a ela. Porque, como ela iria dizer, «Olhe para si mesma. Cá estamos todas». Somos carinhosas, teimosas, alegres, obstinadas, sonhadoras, malucas..., mas, acima de tudo, somos mulheres. Então, na caligrafia da Alejandra Remón (@alejandraremon), queremos dizer:

Se não sabia, é o resultado de todas as mulheres que fazem parte da sua vida, lá estão todas. Olhe para si.

Eu vejo uma mulher forte que não desiste, que luta, que não cala, que sabe o que quer e se esforça, que decide, compartilha, inova, seduz e é seduzida... em resumo: uma mulher livre.

Esqueça-se de ser  «o sexo frágil», que é apenas aquele que se faz sem ter vontade e não seja um troféu ou uma adversária; não é um brinquedo quebrado que tenha que ser consertado. Olhe para si.

Está enganada se acredita que nada pode ser mudado, porque se quiser, tudo muda; porque se parar, o mundo para. Acredite nas possibilidades que tem, decida sem pedir licença, entre sem bater à porta, ignore o que as pessoas dizem, confie em si, acredite nas ideias próprias e valorize o que é. Transforme as regras, tenha coragem, supere, sorria ou chore, sinta a emoção. Libere o  desejo e comece mais uma vez.

Olhe para si. Já está a as ver? É muitas mulheres e muitos sonhos para realizar. É fascinante. E o melhor de tudo? Ainda poder ser mais.

9 de Julho de 2020 às 12:05